eu tropeço.
e caio.
e me levanto e há mãos - poucas - que me auxiliam...
a levantar, a sobreviver, minto, a viver.
eu as amo.
"É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio." drummond.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
formas breves
do tempo, da vida, do ser.
breves formas/espaços/acontecimentos/pessoas que se aglutinam e nos compõe e nos destroem.
o ser é continuamente bombardeado e, ao fim, despe-se de tudo pra tentar ser ele mesmo - respirar.
mas recomeçará, sempre...
[inexplicável. deve ser assistido: http://formasbrevesdotempo.wordpress.com/ ]
breves formas/espaços/acontecimentos/pessoas que se aglutinam e nos compõe e nos destroem.
o ser é continuamente bombardeado e, ao fim, despe-se de tudo pra tentar ser ele mesmo - respirar.
mas recomeçará, sempre...
[inexplicável. deve ser assistido: http://formasbrevesdotempo.wordpress.com/ ]
terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
ANTONIO
proposta inovadora, texto fluido, história fascinante.
ao ler a obra ANTONIO, de beatriz bracher, me foi dada a oportunidade de permear não só a vida de seus elementos subjetivos e objetivos, seus personagens, pensamentos, lugares e atividades, mas meu próprio ser, minhas relações com o espaço onde vivo e em que vivi, com meus familiares, amigos.
enfim, demasiado real, humano.
indispensável trazer fragmentos, incitando todos a percorrermos nossas próprias vidas; mas teria que transcrever a obra toda, falar da "violência das idéias", da "liberdade de morrer", da descoberta da "infinita e libertadora ignorância", da "autonomia crítica" para refutar julgamentos alheios, da idéia de "terra mãe" e invasão, da necessidade de "uma palavra para o outro lado de órfão"...
detenho-me em lembrar que "Temos que acrescentar, e não viver em paz".
ao ler a obra ANTONIO, de beatriz bracher, me foi dada a oportunidade de permear não só a vida de seus elementos subjetivos e objetivos, seus personagens, pensamentos, lugares e atividades, mas meu próprio ser, minhas relações com o espaço onde vivo e em que vivi, com meus familiares, amigos.
enfim, demasiado real, humano.
indispensável trazer fragmentos, incitando todos a percorrermos nossas próprias vidas; mas teria que transcrever a obra toda, falar da "violência das idéias", da "liberdade de morrer", da descoberta da "infinita e libertadora ignorância", da "autonomia crítica" para refutar julgamentos alheios, da idéia de "terra mãe" e invasão, da necessidade de "uma palavra para o outro lado de órfão"...
detenho-me em lembrar que "Temos que acrescentar, e não viver em paz".
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Ô, Copacabana! ANTÔNIO, joão.
"E os solitários, mal-amados, insones rebeldes, hipertensos, confusos, superocupados durante o dia e angustiados em geral que jamais faltam em nosso bairro, têm uma solução democrática. Fazer compras no supermercado em plena madrugada."
ufa, no ingá também.
ufa, no ingá também.
cidades invisíveis. CALVINO, Italo
infelizmente, não posso postar o livro todo...
'Os desejos agora são recordações.
... a surpresa daquilo que você deixou de ser ou deixou de possuir revela-se nos lugares estranhos, não nos conhecidos.
O viajante reconhece o pouco que é seu descobrindo o muito que não teve e o que não terá.
Para descobrir quanta escuridão há em torno, é preciso concentrar o olhar nas luzes fracas e distantes.
Sem pedras o arco não existe.
... crescente inclinação a impor o justo por meio do injusto, e talvez seja o germe de uma imensa metrópole...'
'Os desejos agora são recordações.
... a surpresa daquilo que você deixou de ser ou deixou de possuir revela-se nos lugares estranhos, não nos conhecidos.
O viajante reconhece o pouco que é seu descobrindo o muito que não teve e o que não terá.
Para descobrir quanta escuridão há em torno, é preciso concentrar o olhar nas luzes fracas e distantes.
Sem pedras o arco não existe.
... crescente inclinação a impor o justo por meio do injusto, e talvez seja o germe de uma imensa metrópole...'
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